Pássaro fela da puta

A NOVA MC MAYSA ABUSADA

Mc Maysa está em sua melhor fase e atualmente segue em carreira solo. Em entrevista para o programa da Furacão 2000.

QUERIDA POR TODOS: MC ANITTA !

Com apenas 18 anos, a cantora de Funk Melody, dona do rebolado mais desejado dos bailes, é um fenômeno.

CONHEÇA MELHOR O MC THIAGUINHO

Thiaguinho cara do bem, pés no chão e que quer ver o bem de todos. Ele não curte falsidade, Hipocrisia e nem Desunião.

A Origem do Funk

Os músicos negros norte-americanos primeiramente chamavam de funk à música com um ritmo mais suave. Posteriormente passaram a denominar assim aquelas com um ritmo mais...

MAKING OF DO DVD "NA VEIA TOUR", DE NALDO

G Making of do DVD "Na Veia Tour", de Naldo. O registro do show gravado no Rio de Janeiro reúne canções como "Na Veia", "Tô Apaixonado", "Meu Corpo Quer Você", "Eu Quero Você", "Minha Cinderela" e "Eu Venci".

domingo, 6 de julho de 2014

Mc. Catra 25 anos de carreira com CDs de sertanejo, rock e samba


Quando digo que ele é do tipo “ou ame ou odeie”, sou imediatamente corrigida: “Sou do tipo ‘ou ame ou faça amor’”. E aquela gargalhada grave e inconfundível reverbera no ar. Aos 45 anos de idade, Wagner Domingues da Costa comemora 25 deles como Mr. Catra — O Fiel, artista controverso e polêmico que versa sobre sexo com a mesma habilidade que se envolve com mulheres e faz filhos. Até o fechamento desta edição, eram duas companheiras fixas, outras duas “consortes” e uma porção de affairs. Já a prole chega a 27 filhos, sendo dois deles adotados, mais dois netos. Números que costuma justificar na religião, o “judaísmo salomônico” (em referência ao Rei Salomão, personagem bíblico que teria colecionado mil mulheres):

— A doutrina judaica me ensinou que a mulher é sagrada e que é a família que perpetua o homem. Se for grande, vai ter muita gente para contar a sua história, por muitos e muitos anos. O maior pecado para o hebreu é prevenir filhos. Então, eu sou imortal, tá ligado?

E solta mais uma daquelas sonoras gargalhadas.

Catra tem mesmo muito a sorrir. E a festejar. Com a vida pessoal organizada do jeito que pediu a Deus e a profissional indo de vento em popa (são, em média, quatro a seis shows por noite, de segunda a quinta-feira, e de seis a oito, de sexta-feira a domingo, com cachês que variam de R$ 15 mil a R$ 35 mil), ele pretende celebrar as bodas de prata com a carreira em grande estilo. Estão programados para este segundo semestre o lançamento de um DVD gravado ao vivo, em São Paulo, com seus hits e inéditas, e de três discos em gêneros musicais bem distantes do seu funk cotidiano: sertanejo, rock e samba.

— Componho em vários ritmos. Faço até louvor! Mas esse é um projeto só para 2015, um CD chamado “Tempo de louvor”, em que vou cantar em hebraico e árabe — surpreende, mais uma vez.

Catra adotou o “judaísmo salomônico” como linha religiosa

Além dos projetos musicais, um documentário sobre Catra e o mundo do funk será gravado sob a direção de Paula Lavigne. E em setembro chega às livrarias pela Editora 7Letras “A estética funk carioca: criação e conectividade em Mr. Catra”, da antropóloga Mylene Mizrahi, que conviveu diariamente com o funkeiro por 18 meses, entre 2007 e 2008.
— Catra é singular, mas tem a capacidade de se fazer através de muitos. Ele não só tem muitos filhos, muitas mulheres e muitas facetas, mas também muitos parceiros de criação na vida. Nosso conceito de artista no mundo ocidental está sempre ligado ao indivíduo, ao genial, àquele que tem uma grande sacação sozinho. Catra tem a humildade de reconhecer que precisa dos outros — observa Mylene, destacando a postura transgressora do cantor: — Ele erotiza músicas antes consideradas intocáveis e desafia a sociedade, que considera hipócrita.

Identidade

Filho do frentista e passista de escola de samba Manoel e da doméstica Elza, Catra ganhou esse codinome por ter crescido na casa do patrão de sua mãe, na Rua Dr. Catrambi, no Alto da Boa Vista. Adotado como filho pelo magnata Edgar Marcos Molina, o garoto de origem humilde, apaixonado por samba como o pai biológico, foi criado com regalias e teve a possibilidade de estudar nos colégios mais renomados do Rio, como o Pedro 2º. Foi líder estudantil; montou uma banda de rock na adolescência, chamada O Beco; tornou-se poliglota (ele diz que fala inglês, francês, alemão e, mais recentemente, hebraico e grego); formou-se em Direito na extinta Gama Filho. Paralelamente a isso, frequentava o Morro do Borel, onde ficava a sua galera.

— No início, eu era tirado como playboy, excluído do grupo. Mas depois a rapaziada viu que eu também era chapa quente e me aceitou. Acho que foi o primeiro preconceito que sofri na vida — lembra Catra, dizendo que só voltou a “ser vítima de discriminação” já famoso, ao revelar sua forma de organização familiar: — Não falam mal da minha cor nem do meu credo, mas da minha forma de viver. Deviam respeitar, já que ninguém é dono da verdade. A sociedade se liga na razão, mas o que importa é o amor.

Catra diz que se formou em direito, mas nunca exerceu a profissão

É muito amor!

Fazer parte do harém de Catra, contudo, não é tão simples. Ele diz que “além de química, tem que rolar a física e a biologia”:


— Já disse muito “não” para fã. Não tem como você fazer um sexo legal sem amar, sem ter uma intimidade, tá ligado? Não vale a pena sair atropelando geral, preciso ser conquistado.
Ponto para Silvia Regina, de 34 anos, que há 18 divide o mesmo teto com o cantor. Ela já se acostumou a responder à estranheza de todos os curiosos sobre seu relacionamento aberto.

— Ciúme é burrice. Tive quando mais nova, mas a gente aprende. É perda de tempo, estresse bobo. Não me incomoda o fato de o Negão ficar com outras mulheres, ele sempre volta para casa — afirma ela, que se apaixonou à primeira vista num baile funk em Madureira pela “cara nervosa” do cantor e logo ganhou um autógrafo no bumbum.

É de Silvia a responsabilidade de cuidar dos 15 filhos de Catra que moram com o casal, em Vargem Grande, na Zona Oeste do Rio.

— Só cinco nasceram da minha barriga, mas cuido de todos os outros como meus. Me admira a disposição do Negão, ele quase não dorme de tanto que trabalha pra não deixar faltar nada pra gente — diz ela, revelando gastar, em média, R$ 5 mil por semana com comida e fraldas: — E ainda são uns 30 planos de saúde, 30 matrículas escolares... Mas, sendo organizado, não tem mistério, sempre dá certo.

Onde comem 30, batem à porta pelo menos outros 40. É a quantidade de gente que Catra calcula auxiliar financeiramente.

— Solidariedade é lei. Você não pode ficar com a graça toda para você, tem que dividir para multiplicar — explica ele, que também vive sendo “ajudado” pelos amigos mais abastados: — Não compro nada para mim, ganho tudo. Os cordões e anéis (de ouro) e até o avião foram presente... Um empresário/jogador/cantor, parceirão meu, disse: “Eu não uso isso, fica para você”.

Seria Ronaldinho Gaúcho o autor da façanha?

— Não posso falar quem é, filha, senão vai aparecer um monte de pidão na cola dele... — desconversa.

Investimentos, Catra diz que só faz nos filhos, sua maior riqueza na vida:

— A poupança do homem é sua própria família. Quer ser rei? Torne seu reino próspero.

Ele é bamba! Catra adora samba desde criança, e vai lançar um disco do gênero

Pai e avô

Em casa, Catra se considera “um pai justo e coerente, mas um avô babão”. Thamyris Domingues, de 22 anos, filha mais velha do cantor (entre as meninas) acha graça do cuidado que ele tem com sua pequena, Maria Eduarda, de 6 meses, a primeira neta mulher.

— É o xodó dele. Meu pai liga toda hora aqui para casa, na vizinhança, para saber da neta. Nem pergunta mais de mim... — conta ela, enciumada e acostumada a lidar com um lado mais sensível do homenzarrão: — Ele só tem aquela casca grossa. No nascimento da Duda, não parou de chorar. Se um filho se machuca, ele fica desesperado. Se sai da linha, ele faz drama.

Alan Pedro Soares Cardoso Domingues Costa, de 24 anos, só começou a desfrutar do carinho do pai há seis, quando descobriu ser mais um dos herdeiros de Catra. Hoje conhecido como MC Alandim, tem a carreira apoiada pelo funkeiro-mór.

— Eu sou fã dele desde que me entendo por gente. Quando fiz 18 anos e minha mãe me contou a verdade, não acreditei. Era muita sorte ser filho do meu ídolo! Agora, moramos juntos e ele é uma faculdade do funk pra mim. Fala: “O certo é o certo, o errado é o errado. Por mais que pareça difícil, o certo é sempre o mais fácil, meu filho, não se iluda”. É o cara!

Professor dentro e fora de casa, Catra revelou nomes como Tati Quebra-Barraco e Gaiola das Popozudas, grupo de onde Valesca saiu. Com a loura, gravou o pancadão “Mama”, de fazer corar até o mais despudorado dos seres.

— Todo mundo se assustou, se chocou, mas sabia a letra todinha, né? — instiga a Popozuda.

Catra emenda:

— Quem faz careta para o funk hoje é neto de quem discriminou o samba ontem e bisneto de quem condenou a capoeira anteontem.

Tão “filósofo contemporâneo” quanto a amiga famosa, ele é autor dos mais excêntricos pensamentos (alguns estampados nestas páginas).

— Sou um papagaio de favela, isso sim! — brinca.

E, apesar de divulgá-los no Facebook e no Instagram, se diz avesso a tecnologias e aos livros.

— Não leio mais. Deixei de ser inteligente para me tornar sábio — responde.


O funkeiro não gosta de livros, mas se diz poliglota


Mas experimente puxar um assunto “cabeça”, como drogas ou política. Ele desenrola com maestria...

— Sou a favor da liberação e da tributação dos entorpecentes. Que se reverta o dinheiro do tráfico para escolas, hospitais ou mesmo clínicas de reabilitação. Esse combate às drogas é um artifício para os corruptos botarem grana no bolso. A maior mentira do mundo é “Todo povo merece o governo que tem”. Eu não acredito em urna eletrônica! Não voto. Nem justifico. Prefiro pagar a multa a me sentir enganado — vocifera, afirmando que nunca se candidataria às eleições:
— Sou homem demais para ser político. Aprendi isso com o meu pai: homem não mente, não engana, não trai. Político não tem consciência, tem conta no banco. Prefiro cantar putaria, é mais honesto.

Cheio de opiniões e bem-resolvido, Catra diz que nunca precisou fazer terapia. Nem no ano mais difícil de sua vida, 1999, quando perdeu a mãe, infartada, um filho de 5 anos, com câncer, e o cachorro de estimação.


— Quem tem Deus não precisa nem de médico. Não fico doente nunca! Nem posso, né? Quem é que vai alimentar as bocas lá de casa? — questiona, sério, para depois lançar a gargalhada derradeira.

Fonte: Jornal Extra



Briga na Justiça pela quantia de R$ 300 mil contra Valesca Popozuda


  O produtor de São Paulo Diogo Vidal de Almeida entrou nesta segunda-feira, em São Paulo, com um processo contra Leandro Gomes de Castro, empresário de Valesca Popozuda, mais conhecido como Pardal. Ele quer R$ 300 mil de indenização por ter investido dinheiro na Gaiola das Popozudas depois da assinatura de um contrato, que lhe dava o direito de 25% do lucro dos shows do grupo no estado, durante dois anos. “Além do contrato, tenho comprovantes de pagamentos de passagens aéreas, academia, alimentação e do aluguel da casa em que eles ficaram aqui. Ninguém tinha dinheiro para ficar em hotel. Eu acreditava no potencial delas. Tenho como provar tudo”, garante o produtor.


O contrato, segundo ele, valia por 24 meses depois da data de assinatura em 2005. “Seis dias depois, descobri que Pardal havia assinado também com outro produtor. Não recebi nada do que investi e acabei deixando para lá porque sabia que eles não tinham, na época, como pagar. Agora, imagino que eles tenham como devolver o prejuízo que tive”, diz Diogo Vidal. Valesca começou a carreira de dançarina e cantora na Gaiola.

Fonte: Jornal extra

Compositor de funks famosos, como ‘Beijinho no ombro’, conta suas histórias...

Ele é cantor e já compôs para feras como Belo, Naldo, Rodriguinho, Sorriso Maroto e Imaginasamba. Com apenas 26 anos, está fazendo sucesso com o hit “Beijinho no ombro’’, cantando pela funkeira Valesca Popozuda. Tem mais de 400 músicas na sua lista de composições e é um dos melhores amigos do cantor Buchecha.

O nome por trás dessa mente criativa é Wallace Vianna. E o que não falta para garoto do Méier é história para contar. A mais emocionante é com o pagodeiro Alexandre Pires.

— Comecei a carreira por causa dele — relembra o rapaz, que aprendeu a tocar num cavaquinho velho as músicas do ex-vocalista do Só Pra Contrariar, para alegrar a avó doente.

— Ela era fã do cara! — disse.

O encontro com o ídolo aconteceu numa rádio carioca, em 2010, e foi regado a lágrimas.

— Estava cantando uma música de sucesso na época, a ‘Dançando’, e o pessoal da rádio ficou sabendo da minha história. Marcaram uma entrevista com a gente e foi uma choradeira só! — contou Wallace.
Outro encontro inesquecível foi com Belo.

— Nunca tínhamos nos falado. Ele me pediu uma música pelo Whatsapp. Acabei mandando 42, sem acreditar muito que era o cantor — confessou.

A certeza só veio quando o pagodeiro o convidou para uma pelada, uma semana depois, e estava lá em pessoa. Sobre a Popozuda, ele dispara:

— Tinha uma imagem diferente dela antes de conhecer. Mas é uma guerreira e mãe de família.

Valesca Popozuda no clipe 'Beijinho no ombro'
amizade com Buchecha começou por causa das redes sociais.
— A galera fez campanha para ele cantar uma música minha. Um dia ele escreveu que estava no Méier e eu o convidei para vir na minha casa. E ele veio! — se diverte.

A parceria rendeu a música “Pegar de jeito’’ e uma longa amizade.

















Fonte: Jornal Extra

A magrinhaTati Quebra-Barraco quer voltar ao topo com CD de ineditas



Na estrada desde 1997, a funkeira Tati Quebra-Barraco andou meio sumida, mas voltou com tudo, prometendo fazer o Brasil tremer com seu novo trabalho. A cantora de 34 anos assinou contrato com a produtora Inovashow há cerca de um mês, e já está em estúdio finalizando um novo CD — ainda sem nome — pra ser lançado logo após a Copa.

— Agora estou em alto estilo! Como por enquanto todo mundo só pensa em futebol, vamos esperar o burburinho da Copa passar pra botar o bloco na rua! — avisa a morena.

Na lista de batidões, as letras irreverentes e provocadoras de sempre. A faixa “Tu quer ser eu” conta a história de uma garota recalcada e invejosa. O álbum ainda traz as inéditas “Tô pegando pai, tô pegando filho’’, e “Os direitos são iguais" , que fala sobre o espaço conquistado pelas mulheres.

— Nas minhas músicas eu não levanto bandeiras, só falo da realidade. A mulher e o homem podem tudo no mundo todo. Só canto o que a gente vê acontecer — avalia.
Tati já adiantou que o som do novo CD é puro funk, mas com uma batida diferente. No futuro, ainda podem rolar parcerias com os pagodeiros Péricles e Thiaguinho.

— Mas sem deixar o funk de lado, porque essa é a minha origem — garante.

Na nova fase, a cantora aparece repaginada, com um visual que ela vem aprimorando desde o ano passado, quando perdeu cerca de 23 kg. A perda de peso foi resultado de muita academia, orientação de uma nutricionista, e algumas cirurgias plásticas. A funkeira já coleciona 26 intervenções e foi proibida pela médica de fazer outra operação.

— Já parei com isso. Tô satisfeita com meu corpinho — comemora.

Mas a incansável Tatiana dos Santos Lourenço ainda tem outros sonhos e muita estrada pela frente.

— Quero fazer clipes maneiros pro CD novo e lançar músicas legais. Também vai rolar um DVD. Vai ser show!

                                                                                                                                 Fonte: Jornal Extra