Pássaro fela da puta

A NOVA MC MAYSA ABUSADA

Mc Maysa está em sua melhor fase e atualmente segue em carreira solo. Em entrevista para o programa da Furacão 2000.

QUERIDA POR TODOS: MC ANITTA !

Com apenas 18 anos, a cantora de Funk Melody, dona do rebolado mais desejado dos bailes, é um fenômeno.

CONHEÇA MELHOR O MC THIAGUINHO

Thiaguinho cara do bem, pés no chão e que quer ver o bem de todos. Ele não curte falsidade, Hipocrisia e nem Desunião.

A Origem do Funk

Os músicos negros norte-americanos primeiramente chamavam de funk à música com um ritmo mais suave. Posteriormente passaram a denominar assim aquelas com um ritmo mais...

MAKING OF DO DVD "NA VEIA TOUR", DE NALDO

G Making of do DVD "Na Veia Tour", de Naldo. O registro do show gravado no Rio de Janeiro reúne canções como "Na Veia", "Tô Apaixonado", "Meu Corpo Quer Você", "Eu Quero Você", "Minha Cinderela" e "Eu Venci".

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Ele exalta luxo para ‘dar exemplo de vida’ e diz que foi largado pela mãe...

Nome conhecido do “funk ostentação”, vertente paulista com letras sobre artigos de luxo, MC Guimê faz cerca de 50 shows por mês com média de R$ 10 mil de cachê, segundo sua produção. Os R$ 500 mil mensais vêm de trabalho intenso, uma “corrida do ouro” com até nove shows em uma noite e pouco glamour nos bastidores. Em maio, uma série de três shows em cidades diferentes em período de quatro horas. Não faltou nos shows “Plaquê de 100″, música que teve o quinto clipe mais visto no YouTube no Brasil em 2012, com 25 milhões de visualizações até hoje.




O MC cantou à 0h37 em Sumaré (SP), às 2h44 em Osasco (SP) e às 3h56 em Carapicuíba (SP). Os shows duraram pouco mais de 20 minutos, com Guimê e DJ. A equipe tem produtor, cinegrafista, roadie, dois seguranças e motorista, que dirige rápido entre uma casa noturna e outra. O público variou entre 600 e 1,5 mil pessoas. As casas são simples, com camarins pequenos ou inexistentes.
Guilherme Aparecido Dantas, de 20 anos, nasceu em Osasco (SP), e foi abandonado pela mãe aos seis meses. O luxo descrito nas letras não corresponde à história de vida de Guimê – é, em parte, anseio do garoto humilde. Por outro lado, o funkeiro descreve novas cenas de sua vida que lembram os luxuosos clipes de rap americano dos quais é fã.“Já fiquei com seis ‘minas’ em seguida”, diz o cantor, que passou a frequentar festas do jogador Neymar.
MC Guimê faz show em Osasco no dia 1º de maio, segundo de série de 3 shows do funkeiro na noite
MC Guimê faz show em Osasco no dia 1º de maio,
segundo de série de 3 shows do funkeiro na noite
“Quando nasci, o médico disse que eu não andaria, seria quatro anos atrasado e teria que usar respirador. Hoje, tenho fôlego para shows seguidos”, conta o músico ao G1, sentado no fundo da van. Ele diz que veio ao mundo com seis meses de gestação. “Minha mãe meio que tentou me perder”, conta.
O bebê que “parecia um rato”, nas palavras de Guimê, foi criado a partir dos seis meses só pelo pai, eletricista de origem humilde, a quem chamava de mãe. “Era ele quem me dava leite quando bebê, na mamadeira”, justifica. A criança “birrenta” cresceu em Osasco e estudou até o terceiro ano do Ensino Médio, enquanto se tornava obstinada com o sucesso.
Hoje, MC Guimê usa um cordão de ouro, que diz ter custado R$ 32 mil, relógio de R$ 4.600 e óculos de R$ 600.  Ele mora em um apartamento que comprou no Tatuapé, Zona Leste de São Paulo, e termina de construir uma casa em Sorocaba (SP). Na garagem da família, Guimê já incluiu um Honda New Civic, uma Volvo, um antigo Corsa e uma moto Honda RR.
Show relâmpago
Entre números que gosta de citar, o funkeiro perdeu as contas de quantas tatuagens tem no corpo. O funkeiro com visual rapper tem boa desenvoltura no palco, mesmo com voz oscilante. As referências visuais e das letras são do rap dos EUA, mas o “tamborzão” carioca, emprestado do MC Catra, é onipresente. “É a marca do funk brasileiro, não dá pra abandonar”, ele diz.
A apresentação de pouco mais de 20 minutos em média inclui os hits “Tá patrão” e “Plaquê de 100” (do refrão “Contando os plaquê de 100 / Dentro de um Citroen”), “Como é bom ser vida loka”, do MC Rodolfinho, cantada com jeito de hino entre os entusiastas do “funk ostentação”, e “Vida loka parte 2”, dos Racionais MCs.
O público é sempre jovem e de maioria feminina. O jovem de aparelho nos dentes e cabelo descolorido é recebido com gritinhos. O público masculino canta junto as mais conhecidas, mas as mulheres dominam. “Com ‘os brilho das jóia’ no corpo de longe ‘elas mira’ / Da até piripaque do Chaves onde ‘nós por perto passa’”, ele canta em “Plaquê de 100″.

“Para um moleque sonhador como eu, o funk serve bem”, ele diz. “A gente cantava nas favelas, em cima mesas improvisadas de palco. Vários lugares nem pagavam. Cheguei a fazer show por R$ 50. A vontade de cantar era maior que tudo”, ele conta. “Meus pais e muitas pessoas desacreditavam. Isso foi me fazendo trabalhar mais”, diz. O adolescente juntou comprar um “Corsinha”, no qual carregava amigos só para se passarem por produtores.
“O primeiro clipe [‘Tá patrão’, de 2011, hoje com 17 milhões de acessos no YouTube] eu fiz virado de três dias de show, ganhando 200 reais de cachê. Juntei o dinheiro e consegui pagar os 2 mil reais da produção”, lembra. “Não passava necessidade, mas meu pai não tinha dinheiro para comprar coisas de luxo. Pegava óculos emprestados com parceiros”.

 Com ‘os brilho das jóia’ no corpo de longe ‘elas mira’ / Da até piripaque do Chaves onde nós por perto passa”

 ’Plaquê de 100′, do MC Guimê
(Foto: Divulgação/ Tico Fernandes)Produtor do ‘rock colorido’ ao funk
A virada entre pequenos shows em Osasco e idas a Belo Horizonte e Florianópolis por cachês de R$ 12 mil veio ao conhecer o produtor Hugo Alencar. O empresário agendava shows do Restart. O produtor, Dinho, já trabalhou com o Cine. Depois de contratar Guimê, a produtora de Hugo tem os funkeiros Lon, Rodolfinho e Danado.
“Caiu o quarto show da noite, lacraram a boate de Guarulhos”, anuncia Dinho na van por volta das 2h da manhã, para alívio de Guimê. “Depois desse negócio de Santa Maria o pessoal está mais rígido”, explicou Dinho. O produtor recebe em dinheiro vivo os R$ 4 mil reais restantes do cachê do show na periferia de Carapicuíba.
Os empresários comemoram uma parceria de Guimê com uma marca de bebida energética. Com isso, ele conseguiu R$ 60 mil – R$ 10 mil só pra roupas – para gravar o próximo clipe, “Na pista eu arraso”.
MC Guimê canta em Sumaré (SP) em maio
MC Guimê canta em Sumaré (SP) em maio

“Tinha ‘mina’ que, quando eu não era famoso, nem olhava para a minha cara. Eu não tinha carro, moto, ia pra balada de ‘bicão’. Depois que fiquei famoso, peguei essas todas só pra tumultuar. Levava para o hotel, ‘comia’ e nunca mais ‘dava um salve’.”

MC Guimê, cantor


Amigo de Neymar
Livre de resolver as questões financeiras, o funkeiro se empenha nas relações artísticas. Quando não fala à reportagem do G1, ele passa o tempo todo entre os shows conferindo fotos no Instagram. Neymar, que o conheceu em uma lanchonete há alguns meses, já postou fotos junto a Guimê.
O músico mostra com orgulho a música que gravou junto com Emicida que cita o jogador do Santos. A produção foge da simplicidade do “tamborzão”, com arranjo mais rico na variedade de instrumentos e letra mais pobre em artigos de luxo citados. “Para a época da Copa”, planeja. Além de Neymar, Restart, Sorriso Maroto, Emicida, João Neto & Frederico, NX Zero e Sambô são listados por Guimê em sua eclética lista de novos amigos famosos.

Ele se diz “sossegado” em relação a mulheres na maior parte do tempo – mas nem sempre. “Hoje vou a uns bailes inacreditáveis. A gente cantou em Floripa, em umas casas com a galera mais velha, ‘minas’ de 19 anos, que já trocam ideias mais decididas. Em uma manhã só eu peguei seis ‘minas’”, conta.
“Tinha ‘mina’ que, quando eu não era famoso, nem olhava para a minha cara. Eu não tinha carro, moto, ia pra balada de ‘bicão’. Depois que fiquei famoso, peguei essas todas, só pra tumultuar. Levava para o hotel, ‘comia’ e nunca mais ‘dava um salve’”, conta.
(Foto: Divulgação/ Tico Fernandes)
Insultos masculinos
Os gritos femininos continuam altos em Carapicuíba enquanto Guimê, já cansado, às 4 da manhã, canta “Cansei de sofrimento”: “Passado ‘cabuloso’ me esquivando da miséria (…) / Hoje eu vou curtir junto com meus aliados / Cansei de sofrimento, cansei de ser humilhado / Vou dar a volta por cima”. Enquanto as mulheres aprovam, alguns homens na boate em o insultam.
Na saída, Guimê tenta explicar os xingamentos. “A gente estava em uma ‘quebrada’. A galera me vê tatuado, com ouro, e pensa que quero ser maior do que alguém. Mas quero mostrar que todo mundo pode. Os fãs que conhecem minha história já sabem que foi difícil para mim. Passo a visão de não desistir do sonho, sou uma prova viva. Essa é minha visão da ostentação”.
vlw. !!

Funkeiro ganha R$ 8 mil por mês pela música “Sou Foda” criada há 3 anos...


Ele saiu dos Avassaladores, tem uma filha de seis meses e diz: não sou rico'.

Quase três anos após lançar no YouTube o clipe da música “Sou foda” o funkeiro carioca Vitinho, de 19 anos, ainda arrecada cerca de R$ 8 mil por mês pelos direitos autorais da faixa que compôs. O valor é a média da arrecadação dos meses de novembro de 2012 a fevereiro de 2013 pela música, de acordo com números obtidos com o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad).
“Sou foda” foi a quarta música mais executada em shows no Brasil em 2012, segundo ranking divulgado pelo Ecad no dia 11 de abril. O funkeiro Vitinho foi o único músico não sertanejo a aparecer entre os cinco primeiros colocados neste ranking de execuções ao vivo. O primeiro lugar foi “Ai se eu te pego”, com definição da autoria ainda sendo resolvida em processo judicial. O sertanejo Sorocaba lidera a lista geral de maiores arrecadadores.
O compositor Victor Hugo Vieira conta que saiu há dois meses do grupo Avassaladores, com o qual lançou o clipe de “Sou foda” em junho de 2010. “Em grupo é difícil a convivência, não dava mais”, justifica. O funkeiro diz que mora na mesma casa em que vivia antes do sucesso, no Jardim América, na Zona Norte do Rio, com a mãe e com sua filha de seis meses, Yasmim.
foto: divulgação“Eu tenho uma vida tranquila, não sou rico. A gente consegue se manter”, conta o músico. Vitinho diz que ganhou mais dinheiro com shows do que com arrecadação de direitos autorais. Para ele, a vida melhorou com a música, mas não mudou totalmente. “Moro em uma casinha, igual a todo pobre, sou pobre ainda”. Na entrevista por telefone, Vittinho disse que a música “Sou foda” “não estava rendendo”. “Tem alguma coisa errada”, reclamou o músico. “Uma música que é a quarta mais tocada no Ecad, tinha que ser muito mais”, ele disse.
O Ecad divulgou os valores repassados ao músico pela faixa “Sou foda” nos meses de novembro de 2012 a fevereiro de 2013. No mês que mais rendeu, janeiro, ele ganhou R$ 12.894,30 pela música. O menor valor foi de novembro: R$ 5.024,87. A média foi de cerca de R$ 8 mil por mês. Procurada, a tia e produtora de Vittinho, Márcia Carneiro, confirmou que o artista recebeu os valores indicados pelo Ecad. Além dos Avassaladores, vários funkeiros e artistas do sertanejo como Gusttavo Lima tocam a canção.
“Sou foda”, com letra que exalta os atributos sexuais do cantor, foi composta aos 15 anos por Vitinho. A composição ficou guardada por um ano. “A gente não acreditava muito na música”. “O clipe foi muito barato, custou R$ 200, 300. Não pensava que ia dar esse negócio todo.” A música também foi chamada de “Sou brabo”, diminuindo os palavrões da letra em apresentações na TV.
Enquanto o grupo Avassaladores continua a se apresentar com outro vocalista, o funkeiro tenta agora emplacar a carreira solo. “Vou gravar um clipe agora com Kondzila [diretor paulista conhecido pelos trabalhos com 'funk ostentação'], da música ‘Adoro essa vida’”, adianta o cantor.

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Melancia critica funkeiros que mudaram o nome: ‘Têm preconceito’...





MC Anitta não é mais MC. Naldo agora é Naldo Benny, mas Mulher Melancia vai continuar sendo Mulher Melancia. Quem garante é a própria Andressa Soares que, do alto dos seus seis anos de carreira, não entende por que a turma que começou no funk está migrando para uma corrente mais pop.
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“Acho que não é um nome que dá a garantia de sucesso. O MC Bola está estourado no Brasil todo com o hit ‘Ela não anda, ela desfila’. Parece que estão traindo suas raízes, querendo ser outra coisa, que têm preconceito”, diz ela, que não tem problemas com a mistura de ritmos, mas com a postura de alguns colegas de palco, e que promete fazer uma linha cada vez mais rebuscada em seus shows: “Quero fazer uma linha popstar do funk”, diz ela em poses ousadas e sensuais em ensaio clicado pelo fotógrado Yuri Graneiro.
Em papo com o EGO, Melancia também falou sobre as mulheres-frutas que invadiram a novela das sete, “Sangue Bom”, e anunciou o seu casamento para maio do ano que vem. “Quero tudo a que tenho direito: do vestido branco à igreja”, avisa ela, que está noiva do pagodeiro Thiago Soares.


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Mr. Catra fala que antes da internet, só tocava nas...


Mr. Catra é conhecido por suas opiniões polêmicas. Depois de ter encerrado uma “briga virtual” com Naldo, o funkeiro partiu para cima dos pagadores de “jabá”.


Para quem não lembra, jabaculê ou jabá é um velho termo utilizado para denominar um suposto suborno das gravadoras a emissoras de rádio e TV pela execução de determinada música de um artista.

— A internet acabou com a indústria do jabá. Era muito triste, porque só tocava (nas rádios) quem pagava. Era feio… Isso prejudicou bastante nosso mercado.
Em entrevista ao R7, Mr. Catra também disse que o funk está no auge do sucesso.
— Cada dia o funk se alinha mais com a música eletrônica mundial. O funk é a música eletrônica brasileira. Eu e outros profissionais classificamos o funk desta forma na Europa.
vlw. !!

Sabrina Sato ao Morro do Alemão e conhecer os novos Funkeiros


Na semana passada Sabrina Sato parou a comunidade do Morro do Alemão ao gravar no local o quadro “Funk Zike da Comunidade”, para o “Pânico”.



Mas não foi somente ao lado da funkeira Maysa Abusada que ela dançou até o chão. Em novas fotos, Sabrina aparece com os MCs Boom e Maromba e com Mariana Souza, ex- dançarina do Tchakabum, e Deborah Caetano, rainha de bateria da Nenê de Vila Matilde.



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MC Bola se declara evangélico e não...



O funkeiro MC Bola explicou que suas músicas não falam sobre sexualidade e nem incentivam o consumo de drogas ou bebidas alcoólicas porque ele é evangélico e está cada vez mais envolvido com a religião.
Ao falar sobre as letras de suas músicas, o cantor diz que pensa em alcançar todos os públicos, incluindo crianças, o que faz optar por letras sem conotação sexual.

  
“Eu quero fazer uma música que desde uma criança de dois anos até uma pessoa mais velha possa ouvir, possa cantar. Que em um almoço na sua casa você possa ouvir uma música sem ter que abaixar quando começa um funk”, disse ele ao G1.
MC Bola não tem vergonha de falar sobre sua religião, mas também não critica outros que até são evangélicos e que não deixam de usar o tema em suas canções, como faz o MC Naldo.
“Não tenho nada contra quem faça, cada um tem seu estilo. Mas eu não curto não. Prefiro fazer o meu mesmo. O Naldo fala de sexualidade, mas fala de uma forma sutil, fala da mulher de uma forma gostosa na letra e na melodia”, disse Bola.


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MC Koringa diz quer ‘levar funk à casa da...


Fábio Luiz de Jesus, o MC Koringa, já serviu exército por três anos para seguir o desejo do pai adotivo ex-militar. Também trabalhou em açougue de supermercado e foi jardineiro, enquanto tentava emplacar funks em rádios cariocas. Foi compositor de um frustrado projeto chamado Ninja do Funk. Só quando começou a produzir música usando um videogame e foi descoberto pelo DJ Malboro, deslanchou a carreira no funk que levou o Koringa para a trilha de novelas.




As letras sensuais, mas longe do funk “proibidão” ou mais ousado, já apareceram em “América” (“Pedala Robinho”, com San Danado), “A favorita” (“Tamborzão tá rolando”), “Fina estampa” (“Danada vem que vem”), “Avenida Brasil” (“Pra me provocar”) e está atualmente em “Salve Jorge” (“Dança Sensual”).
A linguagem moderada é uma estratégia do compositor. “A proposta sempre é entrar na casa da família brasileira pela porta da frente”, ele diz ao G1. O músico falou sobre o passado em outras profissões e sua admiração pelo “ritmo dos desfavorecidos, da classe C”.
MC Koringa quer “que o funk se consolide como música popular brasileira”. Em abril, ele gravou com Gaby Amarantos uma mistura de funk e tecnobrega que, segundo ele, ajuda a “pluralizar” o ritmo. Ele ainda planeja um DVD para o próximo
 semestre.


vlw. !!